NA PESCARIA
Morava em um condomínio e havia um vizinho me chamou para
uma pescaria esportiva. Uma modalidade em que solta-se o peixe depois de
pega-lo. Íamos em três: eu, meu vizinho Carlos e o primo dele André.
Tudo acertado partiríamos numa quinta-feira e ficaríamos
cinco dias em uma pousada à beira rio.
Na véspera da partida o Carlos ligou para mim que o primo
dele não iria mais por estar com problema na coluna e teria de fazer repouso
por ordem médica. Falei em cancelar e irmos em outra ocasião então mas ele
disse que o dono da pousada disse que teria de cobrar pois teria de ter sido
feito a cancela da reserva com quatro dias de antecedência.
Perguntei o que ele sugeria e ele disse para irmos como
combinado.
Fiquei pensando que seriam 5 dias ouvindo falar em gostosas
e mulherada, o que não era exatamente a minha praia mas eu gosto de pescar e
fomos nós.
Chegando na pousada fomos para o nosso quarto onde estavam
as três camas arrumadas. Era um quarto pequeno mas muito limpo. Armários e
banheiro no quarto com chuveiro de água quente.
O Carlos eu já tinha visto sem camisa lá no condomínio onde
ele sempre jogava bola. Um corpo de quem já malhou. Coberto por pelos pretos
sem ser exagerado. Coxas grossas firmes e peludas.
Desfiz minha mala e o Carlos espalhou umas roupas na cama
que estava vaga perto da janela deixando livre a que estava próxima da minha.
Fui tomar um banho e o Carlos entrou para dar uma mijada.
Ele estava de costas para mim e fiquei olhando seus movimentos e pude ver quando
ele sacudiu o pau após acabar de mijar. E disfarcei me ensaboando. Ele ficou
ali conversando enquanto eu acabava de me enxaguar e peguei a toalha e me enxuguei ali mesmo no
Box e saí enrolado na toalha e me vesti sem me expor. Ele então disse que ia no
bar ver se tinha alguma sereia, pegou uma camiseta e deixou tudo espalhado na
cama. Fiquei ali arrumando as coisas e vendo TV. Aproveitei para ver meus emails. Cansado da viagem logo bateu
sono e dormi. Nem vi o Carlos entrar.
Acordei e a visão que tive me pensar que ainda sonhava.
Carlos deitado nu ao meu lado e de pau duro, dormia. Depois de ver que ele
dormia fiquei olhando seu peito peludo subir e descer de acordo com a
respiração e o pau duro era grosso e de bom tamanho. Quase levei a mão até
aquele mastro que apontava para o teto mas levantei-me e fui tomar banho para
me refrescar. E logo ele entra e começa a mijar. Viro de costas para ele não
perceber que eu estava excitado. E percebo que ele fica ali olhando e cumprimenta
saindo a seguir.
Vamos para o café da manhã depois de ele tomar banho e
agradecer por eu ter arrumando a roupa que ele havia deixado espalhado. Saímos para pegar o barco com mais seis hóspedes e o
dono do barco que nos levou. Eu levava a maquina fotográfica e o material de pesca. Era um passeio de uma
hora pelo rio e fui registrando tudo. Pássaros, paisagens e, o Carlos imitando
outros passageiros também tirou a camisa. Eu disfarçava e olhava aquele
peitoral peludo. Pegamos alguns peixes e todos registrados em fotos e foram
devolvidos ao rio. Voltamos a pousada para o almoço e descansarmos pois haveria
uma pesca noturna. Deitamos e o Carlos só falava que ele esperava encontrar
sereias e só tinha baleias. Liguei o notebook e deitado de bruços na cama descarregava as fotos que ele pediu para
ver e como nossas camas era de solteiro ele empurrou a cama dele e encostou na
minha cama. E vendo as fotos ele sorriu quando viu as fotos dele e disse que
estava gordo e eu disse que não ele pegou minha mão e colocou na barriga dele
dizendo que era banha pura. E segurando a minha mão mandava eu apertar. Eu
estava extasiado por sentir seus pelos e sua pele e dizia que havia músculos
também e que ele estava bem. Ele ficou de pé na cama e falava que estava gordo
mas que gostava de comer. Vendo ele assim percebi que ele vestia um short largo
sem cueca e o pau quase saia pela abertura da perna e deitou ao meu lado. Eu
disse que tínhamos que descansar e desliguei o notebook pondo a maquina para
carregar. Continuei de bruços e tentei dormir. Carlos estava de barriga para
cima e começou a roncar e eu não conseguia dormir e fui mexer nele para ele se
virar e parar de roncar. Ele se mexeu, resmungou alguma coisa e jogou uma perna
sobre mim e continuou dormindo quase atravessado na cama. O contato daquela
pele peluda me deixou arrepiado. Adormeci assim. Acordei pouco antes do alarme
do celular soar nos acordando. Ele estava na mesma posição só que eu podia
sentir que ele estava de pau duro encostado na minha perna. Não sabia qual
seria a reação dele ao acordar. Eu desfrutava ao máximo da sensação dessa
proximidade pois sabia que ele nunca faria isso pois era muito mulherengo. Pensava
nisso quando o som alto do alarme o acorda e eu fingia dormir. Percebo que ele
acorda e não se levanta de imediato como
que analisando a situação. Me movimento e ele tira a perna de cima de mim e
olho para ele sorrindo dizendo que ele quase me esmagou com o peso da perna.
Ele pede desculpas tentando disfarçar a ereção. Vou tomar banho e falo para ele
se apressar pois ainda íamos jantar antes de partir para a pescaria. Ele diz
que estou falando igual a mulher dele que vive apressando ele. Eu ri e entrei
no box enquanto ele tentava mijar. Aí ele diz que não consegue mijar pois está
com tesão. E olhando eu tomar banho diz que eu até tenho uma bunda bonita. Eu
digo que ele está delirando mas sem que eu esperasse ele entra no box junto
comigo. Não consigo impedir e ele já me abraça e diz que quer me comer roçando
o pau duro nas minhas pernas e sua mão procura minha bunda. Eu pergunto se ele
ficou maluco mas ele não dá tempo e me vira de costas para ele me apoiando na
parede. E encosta o pau duro na minha bunda enquanto eu finjo não querer. Ele
pára, me vira de frente para ele e diz que quer me comer mas não quer que seja
à força e sai do banheiro indo deitar-se na cama. Fico sem saber o que fazer
mas saio e deito na cama ao seu lado. Calados olhando o teto. Sem nada dizer estendo
a mão e toco na mão dele. Ele aperta a minha mão e olho na direção dele e
pergunto se é verdade o que ele disse ele apenas balança a cabeça confirmando.
Sem mais pensar desço a mão pelo seu peito e alcanço seu pau que está duro. Olho
e começo a fazer um boquete naquele pau que desejei tanto em silencio. Ele
então ergue-se na cama e manda eu deitar e logo está deitando sobre mim direcionando o pau para o meu cuzinho que
pisca de prazer. Empinando a bunda para facilitar mas o pau dele não entra ele
pega um creme e passa na minha bunda e abrindo mais sinto a cabeça do pau dele me rasgando e
invadindo minhas entranhas. Dói mas o desejo de sentir o pau dele e maior. Ele
soca fundo e sinto ele todo dentro de mim. Aperto o pau dele com o cu e rebolo
gostoso no mastro cravado em mim. Seus gemidos de prazer me dão a certeza que
ele está gostando. Sem muita demora ele diz que quer gozar e começa a socar com
mais força até que solta um gemido mais alto e sinto jatos de seu leite dentro
de mim. Caímos saciados de prazer. Depois ele pega minha mão e eu o abraço. Ele
se afasta, olha nos meus olhos e me segurando pela nuca me beija na boca. Batem na porta nos chamando
para a pescaria e ele diz que já vamos. Sussurra no meu ouvido que na volta
teremos mais. Voltamos por cerca de quatro horas da manhã. Mal fecho a porta do
quarto ele me abraça dizendo que demoramos muito para voltar e me da um longo
beijo. Eu o arrasto para o chuveiro e ali ajoelho na frente dele e logo estou
com o pau dele na boca. Lambendo, chupando, sugando. Ele me levanta dizendo que quer meu cu de novo e que dessa
vez quer demorar a gozar. Carlos manda eu abrir as pernas e com a piroca cheia
de espuma começa a meter bem devagar mandando eu apenas relaxar. Foi muito gostoso sentir ele entrando assim tão
suave. E quando começo a rebolar ele manda eu parar pois ele que quer meter.
Ele então diz para irmos para a cama e ali ele me vira de frango assado e mete
tudo até o talo ao mesmo tempo que a língua dele invade minha boca. Depois
manda eu ficar de quatro e diz que sou a cadela dele e me segurando pelos
quadris ele mete com mais força e mais rápido e logo sinto o pau dele inchando
e jatos de leite me inundam e eu também gozo apertando o cacete dele. Deitamos
abraçados e dormimos. Os outros dias foram assim, nos amando. E ele cada vez
mais carinhoso e atencioso. Não pensava em como seria na volta, quando ele
estaria na casa dele com a esposa. Não tocávamos nesse assunto, apenas nos
amávamos. E no retorno a nossa rotina tem mais surpresa mas isso é outra
estória.