Encontro casual
Era o mês de novembro e eu estava montando a árvore de Natal
pensei então em umas pedras para cobrir a terra do vaso e fui buscar na linha
do trem. O sol estava forte mas La fui eu buscar as pedras perto da linha do
trem onde havia uma infinidade delas para eu escolher. Com dois sacos plásticos
na mão lá fui. Escolhe aqui, escolhe ali eu caminhava escolhendo umas mais
claras e não tão grandes para poder arruma-las no vaso onde estaria montada a
árvore enfeitada.
Fui me afastando um pouco do ponto onde eu havia entrado e
não havia movimento, apenas o calor do sol. Dali a pouco começou o som do trem
se aproximando. Fui para um canto e fiquei observando o trem passar com seu
barulho. Logo depois que o trem passou um sujeito entrou pelo mesmo lugar que
eu trazendo um cavalo pelas rédeas. Parou em determinado ponto e começou a dar
banho no animal. O sujeito, seus trinta anos, mal olhou na minha direção. Continuei
na minha tarefa de recolher pedras e tendo já a quantidade que me bastasse fui
em direção ao rapaz com o cavalo. Ele já estava acabando de dar um banho de água
e ao passar por eles cumprimentei elogiando o belo porte do animal de pelagem
marrom e observei o rapaz. Um negro um pouco mais alto que eu trajando apenas
um short e descalço disse que precisava refrescar o animal por causa do calor
forte que fazia. Observei que ele havia molhado um pouco o short deixando visível
o volume do seu pau. Ele reparou que eu olhava para o seu pau e disse que já havia
transado duas vezes naquela manhã mas que continuava assim naquela situação e
sem mais cerimônias pos o pau para fora das calças e mostrou-me como ele estava
duro. Estendi o braço e toquei naquele mastro duro. Ele disse que ali perto
havia um lugar onde poderíamos ficar mais à vontade e seguiu na frente mandando
eu segui-lo. Larguei os pacotes de pedra em um canto e o segui. Ele desceu um
pequeno degrau num recanto e me deu a mão mandando eu descer com calma. E ao
descer ele já me abraçou e me beijou na boca me apertando contra seu peito. No instante
seguinte ele tirou o short e abrindo minhas calças deixei-as arriadas até os
joelhos.
Logo em seguida peguei uma camisinha na carteira e eu mesmo
pus no pau dele e ele me virando me fez apoiar as mãos numa espécie de muro e
começou a meter.
Reclamei que doeu e ele ignorou abrindo mais meu cu com as
mãos e empurrando o pau. Eu gemi fazendo ele tirar e pegando o óleo lubrificante
da camisinha passei no meu rego e deixei então ele meter. Depois que ele
conseguiu meter todo o caralho em mim gemendo de prazer começou a bombar. Eu tentava
rebolar mas suas mãos me segurando pelos quadris, debaixo do sol ardente, me
fazia suar mais ainda. Sua respiração mais acelerada, sua voz dizendo que eu
era muito gostoso, o som de um tapa soando na minha bunda, sua mão direita
pegando no meu pau e seu pau deslizando dentro de mim me fizeram gozar em instantes.
Ele então socou com força o pau dentro de mim e aumentou o
ritmo das estocadas em mim até que gozou soltando um gemido alto.
Parou e senti seu pau pulsando dentro do meu cu. Num movimento
rápido ele tirou o pau e vi a camisinha cheia de esperma que ele tirou e lançou
no meio do mato. Ele vestiu o short e eu me arrumei. Ele saiu e me deu a mão me
puxando. E seguiu em frente. Fiquei um tempo parado vendo ele sumir pelo mesmo
lugar de onde viera para nunca mais vê-lo.
