Marcadores

dany boy (12)

sábado, 21 de março de 2015

Os Contos Verídicos de Fenix Brasil

Churrasco na casa do vizinho


Uma familia mudou-se recente para a casa ao lado
Quase todo domingo eles faziam churrasco sempre regado a cerveja pois da minha casa ouvia parte da conversa animada. Era constituída de um rapaz moreno com seus quarenta anos, a esposa, uma negra forte e quatro filhos de vinte, dezoito, treze e dez anos. Já fazia cerca de seis meses que éramos vizinhos. Descobri que os filhos dela não eram filhos deles.
Em um domingo, eu retornava da minha caminhada, encontrei com o Eduardo, meu vizinho que voltava para casa com umas cervejas. Andamos um trecho conversando e quando ja ia me despedir ele me convidou para ir na casa dele comer um churrasco. Tentei dizer não, arranjar uma desculpa, mas ele insistia. Disse então que eu iria tomar um banho e estaria lá. Cerca de trinta minutos eu chegava com uma garrafa de whisky que era só o que eu tinha em casa. Fui muito bem recebido pelos tres. Não via a esposa dele nem os meninos menores. Só estavam o Eduardo e os enteados dele, os mais velhos, Antonio de vinte anos e Bento de dezoito. A esposa e os menores tinham ido na casa da irmã dela que passara mal de gravidez.
Logo foi me oferecido cerveja e havia ja um prato com carne pronta. Começamos a falar do bairro, da nossa rua que era tranquila, esse papo sem assunto definido.
Os rapazes também participavam da conversa. Deu vontade de mijar e tive de pedir para ir ao banheiro. Eduardo me acompanhou e disse que queria mijar também e enquanto eu lavava as mãos ele estava mijando e ainda de pau de fora virou-se e falava onde estava a toalha. Meus olhos estavam grudados no pau dele, mesmo mole era grosso e comprido. Ele ainda sacudiu e disse que a carne podia estar queimando. Voltamos e ele perguntou se podia beber do whisky e mandou o Manoel pegar copos e gelo e nos servimos de boa dose. So o mais novo não quis. Já eram por volta das tres da tarde. Não comíamos mais nada e Eduardo deu o churrasco por encerrado e me prontifiquei a ajudar a arrumar a cozinha. Lavei e limpei tudo com ajuda do Antonio enquanto Manoel e Eduardo varriam e limpavam a churrasqueira. Eu me servia de mais whisky e os outros tres pegaram cerveja. Eu já pensava em ir embora quando Antonio chegou com um notebook e perguntou se conhecia algum site bom. Eduardo foi falando que nada de jogos, queria era site de sacanagem. Eu ri e sugeri dois. Como a tela era pequena ficávamos muito perto e eles se empolgaram e estávamos excitados. Antonio se endireitou e meteu a mão dentro da bermuda. Eduardo apertava o pau por cima do short e o volume era grande. Ele vira-se para mim e pergunta se eu quero pegar. Sem esperar resposta ele pega minha mão e põe em cima do pau dele. Tiro rapidamente a mão do pau e diz que vai ser uma brincadeira muita boa. Os rapazes já estão nus e o Antonio chega mais perto de mim e empurra o pau na minha boca. Ao mesmo tempo Eduardo poe o mastro para fora e manda eu ser bonzinho e mamar bem gostoso. Vendo os tres nus me deu muito tesão e comecei a lamber o pau do Eduardo ao mesmo tempo que punhetava os dois rapazes. Antonio pedia para ser mamado também. E eu me revesava em mamar os tres. Manoel vai buscar camisinha e Eduardo me ajuda a tirar a roupa. Antonio encapa o pau e passa um creme na minha bunda ao mesmo tempo que enfia um dedo no meu cu. Manoel e Eduardo se revesavam em meter o pau na minha boca. Antonio começa a meter e solto um gemido ao que Eduardo me da um tapa dizendo que eu devia e de estar gostando. Antonio mete até o talo e Manoel passa a mão na minha bunda e abre para ver o pau do irmão entrando e saindo de dentro do cu. Eduardo empurra o pau todo na minha boca e quase me sufoca. Ao mesmo tempo que incentiva os rapazes a meter com força. Antonio goza soltando um urro e da a vez para o irmão que ja tinha posto camisinha no pau. Esse entra mais fácil e logo começa a socar e de vez em quando dá um tapa na minha bunda mandando eu rebolar e não demora a gozar. Eduardo então pega um preservativo e me entrega dizendo para eu por com a boca. Obediente encapo o pau dele com dificuldade pois a camisinha entra apertada no pau dele. Ele senta no sofá e manda que eu sente no pau dele. Sento mas o pau dele não entra mesmo ele forçando. Ele me vira de frango assado passa mais creme no pau e começa a meter. Uma dor forte me invade, tento me encolher mas ele grita comigo dizendo que sou a puta dele e para eu ficar quieto e me desfere um tapa e chama Antonio e manda ele abrir meu cu e continua empurrando o caralho. Sinto uma dor forte e a cabeça do pau dele me invadindo. Cada pedaço que entra é uma tortura. Até que ele relaxa e diz que está tudo dentro. Sinto o cacete dele latejando dentro de mim e ele começa a tirar o pau e empurra novamente até o talo. Começa então o vai e vem e cada vez que ele dá uma estocada sinto o caralho dele tocando la no fundo dentro de mim. Novamente me vira de quatro e me segurando pela cintura mete com prazer no meu rabo. As vezes tira as mãos dos meus quadris e manda eu rebolar, apertar o cacete dele com o cu. Antonio retorna de banho tomado e pergunta se pode meter na minha boca e senta-se na minha frente e abocanho a caceta dele. Eduardo continua metendo e tem momentos que ele tira o pau todo para em seguida meter até o saco bater na minha bunda. Antonio me segura pela nuca e mete na minha boca e não demora a tirar o pau da minha boca e deixar os jatos de porra cairem no chão. Eduardo me chama de puta e segurando minha cintura empurra o caralho até o mais fundo e num êxtase goza dentro de mim. Fica assim parado sentindo o próprio gozo. E deita exausto, eu olho para o cacete dele e observo a camisinha cheia de leite. Sentado ao seu lado começo a me vestir e logo me despeço dele Ele sussurra no meu ouvido que a próxima vez será na minha casa e sem os meninos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário