Churrasco na casa do vizinho
Uma familia mudou-se recente para a casa ao
lado
Quase todo domingo eles faziam churrasco sempre
regado a cerveja pois da minha casa ouvia parte da conversa animada. Era constituída de um rapaz
moreno com seus quarenta anos, a esposa, uma negra forte e quatro filhos de
vinte, dezoito, treze e dez anos. Já fazia cerca de seis meses que éramos vizinhos. Descobri que os
filhos dela não eram filhos deles.
Em um domingo, eu retornava da minha caminhada,
encontrei com o Eduardo, meu vizinho que voltava para casa com umas cervejas. Andamos
um trecho conversando e quando ja ia me despedir ele me convidou para ir na
casa dele comer um churrasco. Tentei dizer não, arranjar uma desculpa, mas ele insistia.
Disse então que eu iria tomar um banho e estaria lá. Cerca de trinta minutos eu chegava
com uma garrafa de whisky que era só o que eu tinha em casa. Fui muito bem recebido pelos tres. Não via
a esposa dele nem os meninos menores. Só estavam o Eduardo e os enteados dele,
os mais velhos, Antonio de vinte anos e Bento de dezoito. A esposa e os menores
tinham ido na casa da irmã dela que passara mal de gravidez.
Logo foi me oferecido cerveja e havia ja um
prato com carne pronta. Começamos a falar do bairro, da nossa rua que era
tranquila, esse papo sem assunto definido.
Os rapazes também participavam da conversa. Deu
vontade de mijar e tive de pedir para ir ao banheiro. Eduardo me acompanhou e
disse que queria mijar também e enquanto eu lavava as mãos ele estava mijando e ainda de pau de
fora virou-se e falava onde estava a toalha. Meus olhos estavam grudados no pau
dele, mesmo mole era grosso e comprido. Ele ainda sacudiu e disse que a carne podia
estar queimando. Voltamos e ele perguntou se podia beber do whisky e mandou o
Manoel pegar copos e gelo e nos servimos de boa dose. So o mais novo não quis. Já eram por
volta das tres da tarde. Não comíamos mais nada e Eduardo deu o churrasco por encerrado e me prontifiquei
a ajudar a arrumar a cozinha. Lavei e limpei tudo com ajuda do Antonio enquanto
Manoel e Eduardo varriam e limpavam a churrasqueira. Eu me servia de mais whisky
e os outros tres pegaram cerveja. Eu já pensava em ir embora quando Antonio chegou com um notebook e
perguntou se conhecia algum site bom. Eduardo foi falando que nada de jogos,
queria era site de sacanagem. Eu ri e sugeri dois. Como a tela era pequena ficávamos muito
perto e eles se empolgaram e estávamos excitados. Antonio se endireitou e meteu a mão dentro da bermuda.
Eduardo apertava o pau por cima do short e o volume era grande. Ele vira-se para
mim e pergunta se eu quero pegar. Sem esperar resposta ele pega minha mão e põe
em cima do pau dele. Tiro rapidamente a mão do pau e diz que vai ser uma brincadeira
muita boa. Os rapazes já estão nus e o Antonio chega mais perto de mim e empurra o pau na
minha boca. Ao mesmo tempo Eduardo poe o mastro para fora e manda eu ser
bonzinho e mamar bem gostoso. Vendo os tres nus me deu muito tesão e comecei a
lamber o pau do Eduardo ao mesmo tempo que punhetava os dois rapazes. Antonio
pedia para ser mamado também. E eu me revesava em mamar os tres. Manoel vai buscar camisinha e
Eduardo me ajuda a tirar a roupa. Antonio encapa o pau e passa um creme na
minha bunda ao mesmo tempo que enfia um dedo no meu cu. Manoel e Eduardo se revesavam
em meter o pau na minha boca. Antonio começa a meter e solto um gemido ao que
Eduardo me da um tapa dizendo que eu devia e de estar gostando. Antonio mete até o talo e Manoel
passa a mão na minha bunda e abre para ver o pau do irmão entrando e saindo de
dentro do cu. Eduardo empurra o pau todo na minha boca e quase me sufoca. Ao
mesmo tempo que incentiva os rapazes a meter com força. Antonio goza soltando
um urro e da a vez para o irmão que ja tinha posto camisinha no pau. Esse entra
mais fácil e logo
começa a socar e de vez em quando dá um tapa na minha bunda mandando eu rebolar e não demora a gozar.
Eduardo então pega um preservativo e me entrega dizendo para eu por com a boca.
Obediente encapo o pau dele com dificuldade pois a camisinha entra apertada no
pau dele. Ele senta no sofá e manda que eu sente no pau dele. Sento mas o pau dele não entra mesmo
ele forçando. Ele me vira de frango assado passa mais creme no pau e começa a meter.
Uma dor forte me invade, tento me encolher mas ele grita comigo dizendo que sou
a puta dele e para eu ficar quieto e me desfere um tapa e chama Antonio e manda
ele abrir meu cu e continua empurrando o caralho. Sinto uma dor forte e a cabeça
do pau dele me invadindo. Cada pedaço que entra é uma tortura. Até que ele
relaxa e diz que está tudo dentro. Sinto o cacete dele latejando dentro de mim e ele começa
a tirar o pau e empurra novamente até o talo. Começa então o vai e vem e cada vez que ele dá uma estocada
sinto o caralho dele tocando la no fundo dentro de mim. Novamente me vira de quatro
e me segurando pela cintura mete com prazer no meu rabo. As vezes tira as mãos dos
meus quadris e manda eu rebolar, apertar o cacete dele com o cu. Antonio
retorna de banho tomado e pergunta se pode meter na minha boca e senta-se na
minha frente e abocanho a caceta dele. Eduardo continua metendo e tem momentos
que ele tira o pau todo para em seguida meter até o saco bater na minha bunda.
Antonio me segura pela nuca e mete na minha boca e não demora a tirar o pau da
minha boca e deixar os jatos de porra cairem no chão. Eduardo me chama de puta
e segurando minha cintura empurra o caralho até o mais fundo e num êxtase goza
dentro de mim. Fica assim parado sentindo o próprio gozo. E deita exausto, eu olho
para o cacete dele e observo a camisinha cheia de leite. Sentado ao seu lado
começo a me vestir e logo me despeço dele Ele sussurra no meu ouvido que a próxima vez será na minha
casa e sem os meninos.
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